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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Dia Mundial de luta contra Aids e apoio a campanha realizada pelo Rotaract Club Distrito 4930 da Patagônia-Argentina




No dia internacional da luta contra a Aids , o  Rotaract Distrito 4930 da Patagônia/ Argentina     propõe uma selfie com algo de cor vermelho e marca  o distrito 4930  com seguinte a frase :  El distrito diz: ‪#‎Todoscontraelsida.


Juntos somos fortes e vamos aderir esta grande ideia e vc vai fica de fora dessa,  ! 

O que é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids?
                       
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.

Por que o laço vermelho como símbolo?

O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.

O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos na Guerra do Golfo.

Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades em cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.

Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço.

Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupado com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na Internet. O laço branco representa a campanha internacional “Homens pelo fim da violência contra a mulher”, lançada no Canadá há vários anos.

Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o “V” de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das cassa quando os maridos morriam e combate.

Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essa causas são igualmente importantes para a humanidade.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, 1º de dezembro, foi instituído em 1988 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de Aids. As atividades desenvolvidas nesse dia visam divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. A iniciativa foi referendada pelo Sistema das Nações Unidas, por meio da Assembléia Mundial de Saúde, e tem o apoio dos governos e organizações da sociedade civil de todos os países. A cada ano, a OMS elege a população/grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/aids e define para uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão.



Presença da Doença na Africa 
Hoje, a África tem mais de 22,5 milhões de pessoas contaminadas pelo HIV. É o equivalente a toda população de Moçambique, um dos dez países mais afetados pela epidemia no mundo. São 60 mil mortes relacionadas à doença por ano. O país tem índice de prevalência de 11,5% entre homens e mulheres de 15 a 49 anos de idade. No meio rural, o percentual cai para 9,5%. Mas, nas cidades, chega a 15,9%. No Brasil, por exemplo, o índice é de 0,5%.
“A cidade é agressiva, exige comportamentos que as pessoas não estão habituadas”, analisou o médico João Schwalbach, ex-diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane. Para ele, o grande problema é a falta de proteção nas relações sexuais. “Esses comportamentos mais liberais, no caso da aids, levam à infecção”, disse ele, que foi responsável pela redação final da Política de Combate ao HIV/Aids na capital Maputo.
Mesmo com tantas dificuldades, foi na África Subsaariana, onde vivem 70% dos infectados de todo o mundo, que o Unaids registrou os maiores avanços na luta contra a síndrome. Juntos, os 22 países da região tiveram um declínio de mais de 25% nos registros de novos casos entre 2001 e 2009. Os países mais afetados (Costa do Marfim, Nigéria, África do Sul, Zâmbia e Zimbábue) foram os que registraram as maiores quedas.

Em Moçambique, o maior avanço se deu no acesso ao tratamento. Um salto de 6 mil atendidos em 2005 para mais de 200 mil este ano. Mesmo assim, ainda é pouco. “Já foi feito um grande esforço, mas ainda é completamente insuficiente”, lamentou o médico Schwalbach.



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