Hoje é uma data muito especial, pois ela ajuda
as pessoas se transformarem, a conhecer mundos, a conhecer verdadeiros
guerreiros e guerreiras da vida, em acreditar que valores, cultura, e
conhecimento pode ser transmitidos por varias gerações e com respeito a
diversidade, de uma geração anterior e experiente dá uma chance de mudança a
jovens que tem o desafio de orienta tal geração por oportunidades que não
existiram no passado, ao que modo era uma época mais difícil em pega no lápis e
uma caneta para escrever seu próprio nome, tivemos um prazer de participarmos de um projeto chamado
Sergipe Alfabetizado, quer como todo projeto sempre tem algo a melhorar, mas
pra nós melhorou uma realidade que sempre sonhamos em exercer e que muitos
querem, mas poucos são escolhidos, pois ser educador é um desafio constante,
mas jamais podemos neglicenciar sua força e seu poder de transformação e
transmissão dos conhecimentos, por isso dedicamos esse dia tao importante a todos
que permitiram a realização de desse projeto, ao grupo de alfabetizadores que
confiaram em nossa instituição, mas que fez cada vez mais acreditamos que tudo
é possível quantos todos se unem em busca de uma melhoria social , e quando o
trabalho é levado a serio e com respeito, pois foram alfabetizadores como
Jalisson, Iuri, Luana, Cida, Monique, Keith, Ivaneide , Fagner que conseguiram
dá inicio ao projeto na qual transformaram a vida da pessoas que passaram por
ele, então meus nobres colegas educadores os nossos parabéns pelo exemplo e
dedicação e que continue esta jornada em outra edições e quebrando as barreiras
para ascender um nova luz do conhecimento daqueles que não sabiam se quer
escrever seu próprio nome !
Como Narrar muito bem
meu amigo alfabetizador Iuri Acksel ao produzir seu Cordel Saber Sabio ao
conviver com a realidade dos alunos !
SABER SÁBIO
Minha infância pouco
vivida;
Dança de roda, carrinho
de boi, pouco brinquei;
A lição pouco foi lida
a tabuada já esquecida;
Mas em matéria de vida,
hoje sou rei;
Carrego o peso dos anos
nas costas;
Olhos cansados, mãos
calejadas pouco importa;
Se doutor da lei hoje
não posso ser;
Não me preocupo ainda
há muito a aprender;
Seu doutor que agora me
ler;
Me conceda um
instantinho de proza entre eu você;
Com sete anos eu menino
não usava lápis nem borracha;
Carregava desde cedo o
cabo de uma enxada;
Cresci nesse destino de
ser um adulto menino que plantava para comer;
Hoje Deus nosso senhor
ouviu minhas preces seu doutor;
Eu leio, porém engancho
e escrevo meus garranchos;
Com ajudo do professor;
Desinformado deixei de
ser, tomei gosto em aprender;
E se Deus me conceder,
vou escrever contentemente;
E ler corretamente
pelas graças do seu poder;
Sou cidadão lisonjeado,
conheço o presente o passado;
Fui de desentendido a
bem informado;
Pelas providências do
Sergipe Alfabetizado;
Se doutor que ainda me
ler, volto a te dizer que a vida não para de ensinar;
A quem não cansa de
aprender.
(Iuri Acksel)
Desenvolvimento da escrita da aluna Adriana
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